Prólogo
O Cavaleiro Errante
Com o Alvorecer matinal,
Eu um Cavaleiro errante,
sob a insígnia da "Grande Deusa",
Marcada em meu cansado corpo,
Sentindo-me profanado,
Com o sangue imundo de meus inimigos,
Abatidos no campo ao meu redor,
Minha espada desembainhada,
Com sua lâmina afiada,
deixando cada vez mais corpos mutilados.
Livre nasci para viver, não me ajoelho perante nenhum ser,
Livre sempre serão meus princípios e minha honra,
Magoado e triste por estar longe de minha prometida Amada,
Ela sempre linda e imaculada,
Sinto sua enorme falta,
E eu aqui perdido neste campo de batalha
No qual luto me sentindo impuro e cruel
Ó!!!!Servos do deus morto ,
Malditos sempre serão,
Meu ódio sempre será descarregados em vossas carnes.
E ao cair da noite em meu humilde descanso.
Tirando minha armadura pesada,
Nela a estrela de sete pontas estampada,
A dor da saudade,
Minh`Alma cansada, meu corpo dolorido e o peso do meu escudo e espada,
Me pergunto nunca terá fim minha jornada?
O Guerreiro Errante chora longamente um sofrimento eterno de estar muito longe de sua grande Amada...
Com o Alvorecer matinal,
Eu um Cavaleiro errante,
sob a insígnia da "Grande Deusa",
Marcada em meu cansado corpo,
Sentindo-me profanado,
Com o sangue imundo de meus inimigos,
Abatidos no campo ao meu redor,
Minha espada desembainhada,
Com sua lâmina afiada,
deixando cada vez mais corpos mutilados.
Livre nasci para viver, não me ajoelho perante nenhum ser,
Livre sempre serão meus princípios e minha honra,
Magoado e triste por estar longe de minha prometida Amada,
Ela sempre linda e imaculada,
Sinto sua enorme falta,
E eu aqui perdido neste campo de batalha
No qual luto me sentindo impuro e cruel
Ó!!!!Servos do deus morto ,
Malditos sempre serão,
Meu ódio sempre será descarregados em vossas carnes.
E ao cair da noite em meu humilde descanso.
Tirando minha armadura pesada,
Nela a estrela de sete pontas estampada,
A dor da saudade,
Minh`Alma cansada, meu corpo dolorido e o peso do meu escudo e espada,
Me pergunto nunca terá fim minha jornada?
O Guerreiro Errante chora longamente um sofrimento eterno de estar muito longe de sua grande Amada...
Epílogo 1
A musa de um Cavaleiro
O cavaleiro medieval sempre sonha,
sonha com sua musa, sua dama,
mesmo nos campos de batalhas,
ainda chora e sente falta daquela que ama.
Hoje eu o cavaleiro medieval estranha,
logo que as armas de outrora não fazes mais parte de sua vida,
antes espadas,escudos,machados e cavalos para sua longa jornada,
e hoje caneta,armas de fogo e veículos de ferro,
lindas planícies com extensas florestas não existem,
apenas arranha céus de pedras e fileiras de objetos de ferro o separa de sua musa.
Mas mesmo assim honra e respeito fazem parte deste nobre cavaleiro,
ele ainda sonha com imensas noite de amor com sua musa inspiradora,
cenas tórridas de amor,corpos suados , beijos molhados
lasciva e luxúria invadem sua mente,
Longos pensamentos de paixão ainda move esse cavaleiro,
mesmo estando numa era diferente
ainda ama loucamente a vida e sua musa encantadora,
e declara nesse exacto momento que o coração dele
bate forte e ardentemente por sua amada...
O cavaleiro medieval sempre sonha,
sonha com sua musa, sua dama,
mesmo nos campos de batalhas,
ainda chora e sente falta daquela que ama.
Hoje eu o cavaleiro medieval estranha,
logo que as armas de outrora não fazes mais parte de sua vida,
antes espadas,escudos,machados e cavalos para sua longa jornada,
e hoje caneta,armas de fogo e veículos de ferro,
lindas planícies com extensas florestas não existem,
apenas arranha céus de pedras e fileiras de objetos de ferro o separa de sua musa.
Mas mesmo assim honra e respeito fazem parte deste nobre cavaleiro,
ele ainda sonha com imensas noite de amor com sua musa inspiradora,
cenas tórridas de amor,corpos suados , beijos molhados
lasciva e luxúria invadem sua mente,
Longos pensamentos de paixão ainda move esse cavaleiro,
mesmo estando numa era diferente
ainda ama loucamente a vida e sua musa encantadora,
e declara nesse exacto momento que o coração dele
bate forte e ardentemente por sua amada...
Epílogo 2
O Suplício da dor de um Grande Amor...
Um grito ao vento ecoado... !!!
A carta de sua amada:
Cavalheiro
Oh belo Cavalheiro!!!
de palavras tão certas, tão perfeitas
do qual a minha voz emudece,
do qual o passado são meras lebranças estreitas
de relances tão pequenos que se esquece.
Oh amável Cavalheiro!!!
que do meu sorriso em teus lábios se afogam,
que em meu cabelo tuas mãos afagam
e na essência do vinho o cheiro apaga,
fazendo dos meus pensamentos tão inuteis que se calam.
Oh doce Cavalheiro!!!
que deu á morte a sua vez,
que dos meus sonhos se desfez - Pesadelos!
por você dei fim a minha lucidez...
Onde está você para afastar todos os meus medos?
Oh épico Cavalheiro!!!
você esta cada vez mais distante...
me deixou aqui e seguiu adiante,
chamo-te, soam meus ecos
grito-te e você nao me ouve
-E depois me pergunta o que houve...
Oh belo Cavalheiro!!!
de palavras tão certas, tão perfeitas
do qual a minha voz emudece,
do qual o passado são meras lebranças estreitas
de relances tão pequenos que se esquece.
Oh amável Cavalheiro!!!
que do meu sorriso em teus lábios se afogam,
que em meu cabelo tuas mãos afagam
e na essência do vinho o cheiro apaga,
fazendo dos meus pensamentos tão inuteis que se calam.
Oh doce Cavalheiro!!!
que deu á morte a sua vez,
que dos meus sonhos se desfez - Pesadelos!
por você dei fim a minha lucidez...
Onde está você para afastar todos os meus medos?
Oh épico Cavalheiro!!!
você esta cada vez mais distante...
me deixou aqui e seguiu adiante,
chamo-te, soam meus ecos
grito-te e você nao me ouve
-E depois me pergunta o que houve...
Epílogo 3
A Dor e o Amor unidos num só grito
O Beijo mais intenso... O Beijo da Morte...
O Reencontro...
Vidas que se esvaíram ao correr das eras...
O Cavaleiro jovial que nem mesmo o tempo destruiu,
batalhas vividas, derrotas... vitórias...
e imensas cicatrizes em vosso corpo amostra,
a dor maior era a distância que tinha de sua amada,
e num grito que ecoou sua princesa aos prantos,
viu seu herói e as lágrimas fúnebres pensando que deste plano partiu...
Sim... ela o reconheceu, da mesmo forma que num passando distante
pela primeira vez o viu...
ela tremia e seu corpo também reluzia,
continuava linda... como nos seus sonhos ela sempre aparecia.
No nobre cavaleiro brotou novamente a dor que em seu corpo jamais se extinguiu,
ajoelhou-se diante sua donzela e as mãos a beijou,
na clareira das matas de onde nasceu e de onde sempre morou...
Pediu perdão por tudo que causou,
mas conflitos e ideais que nunca terminava,
sua vida e sua história teria que ser contada,
destruiu o monstro que tanto o atormentava, tornou-se
herói e vitórias não eram poucas,
mas sua princesa era o que realmente sonhava.
Sua dama tão feliz numa imensa paixão o beijou...
se entregaram ao amor...paixão...loucuras...desejos e tesão...
não existia nem tempo e espaço o mundo parou,
os dois se reencontraram a magia se manifestou.
Séculos...Séculos... enfim terminou.
O delicioso beijo da morte, que logo depois...
os dois ela ceifou...
Fim...
Por Andarilho do Universo.
Adorei este, parabéns!!!!
ResponderExcluirMortificada pela profundidade de suas palavras... Linda poesia!
ResponderExcluirMaravilhoso conto, a profundidade dos sentimentos envolvidos é imensa!
ResponderExcluirNossa viajei agora ...e desejei não voltar mais ... Parabéns !!!!! me vi sendo ela .
ResponderExcluirNossa que poesia linda. Fiquei emocionada. Parabéns!!!!
ResponderExcluirMaravilhoso final.
ResponderExcluirA morte sempre sela maravilhosamente o final de todos os amantes!
Perfeito!